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sexta-feira, 3 de julho de 2009

O Pavão e o Pinguim



Não podia deixar de postar esse lindo conceito-paradigma: o da criatividade x a ignorância do “sempre foi assim, porque mudar?”. E o pior é que ninguém percebe que estamos falando... da SUA empresa!

É incrível como as empresas contratam pessoas que são pavões exatamente porque são pavões, mas acabam tentando transformá-las em pinguins. Corporativamente, ser pavão é SER CRIATIVO, FAZER DIFERENTE. E ser pinguim é SER PADRÃO, FAZER SEMPRE O QUE OUTROS JÁ FIZERAM, AO PÉ DA LETRA.

Pesquise sobre o livro dos autores Barbara Hatley e Warren Schmidt, “Um pavão na terra dos pingüins”. Vale a pena:

A clássica fábula do pavão na terra dos pingüins ensina o leitor a se diferenciar no ambiente de trabalho, cultivando novas idéias em vez de limitar-se a seguir o fluxo. Perry, o Pavão, é um brilhante, talentoso e colorido pássaro que encontra problemas porque os pingüins estabeleceram um clima organizacional muito frio, burocrático e formal, governado por um grande aparato de regras escritas e orais. O estilo diferente e inusitado de Perry faz com que os pingüins se sintam incomodados. Esta fábula empresarial mostra as aventuras de Perry, o Pavão, e outras aves exóticas na tentativa de fazer prevalecer seu estilo na Terra dos Pingüins. Fábula contemporânea sobre as possibilidades e os perigos de ser "diferente" num mundo que valoriza o conforto, a segurança e o conformismo nas organizações. Na fábula, os pingüins resolvem contratar um pavão exatamente por ele ser diferente e colorido. Mas é claro que quando ele chega, a primeira coisa que lhe dão, é um uniforme de pingüim… O pavão do livro não suportou e foi embora em busca de seu caminho. Mas vários pavões ficam nas empresas tentando, tentando e acabam não sabendo mais quem são…”

HELLOOOOOO! Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Será? Será mesmo?

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EBAAAA! Bom te ver!


Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


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Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.