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domingo, 4 de maio de 2014

Elogio a loucura, manual do perfeito idiota, espionagem americana e vingança virtual



A VERDADE DÓI? E ela anda junto com a mentira? Mentira é uma fuga? Melhor uma mentira por toda a vida que uma verdade dolorida de supetão?



Somos realmente muito idiotas, sob vários aspectos. Mas o pior deles, é sermos idiotas porque não raciocinamos.

E o que você pensa sobre a liberdade de invasão sobre qualquer coisa que se pense? Por exemplo, é correto o governo americano ter espionado (ou ainda o fazer) outros países, com a desculpa de se “proteger”? Veja e pense a respeito: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/01/apos-revelacoes-de-edward-snowden-rede-de-espionagem-americana-sera-modificada-4392677.html

Que a internet é o canal de entrada para muita informação, a gente já sabe. E sempre digo que a ferramenta é ótima, a questão é como a usamos. Veja por exemplo a vingança virtual.  E que bom que ela está na mira da lei. Olha só http://www.compromissoeatitude.org.br/camara-analisa-projetos-que-criam-lei-maria-da-penha-virtual-agencia-camara-29112013/

Espero que a proposta da lei tenha dado certo, e que não tenha sido esquecida. É um absurdo que isso possa acontecer, que alguém possa ser isento com relação a uma atitude de vingança ou não, mas que exponha outras pessoas nesse mundo daqui da web, algo que pode resultar nisso: http://jornalggn.com.br/noticia/os-suicidios-de-garotas-que-tiveram-suas-fotos-intimas-vazadas-na-internet

Ótimo texto do Luis Nassif acima, no site GGN.  Como somos hipócritas, poxa!



Cabe citar aqui, O ELOGIO A LOUCURA. Veja, da internet:

Uma das mais célebres obras filosóficas do Renascimento, "O Elogio da Loucura" foi escrito originalmente em latim ("Encomium Moriae") e publicada em Paris, no ano de 1511, pelo escritor, filósofo e teólogo Desidério Erasmo (1469-1536), dito Erasmo de Roterdã, porto holandês onde nasceu.

"O Elogio da Loucura" fez grande sucesso à época de seu lançamento e continua atual.

Deve-se destacar que se trata certamente de uma das obras filosóficas mais divertidas de todos os tempos, uma vez que seu autor resolveu escrevê-la de modo francamente satírico, em seus 68 breves capítulos.
Cristianismo e Protestantismo: No texto, a Loucura, personificada como uma entidade viva, faz seu próprio elogio e se demonstra a imperatriz da humanidade, uma vez que ela é a "mola oculta da vida" e ninguém lhe escapa.

É assim, em tom de brincadeira, que Erasmo denuncia males reais, como a ingratidão, a hipocrisia e a intolerância. Esta última, diga-se de passagem, ocupa uma posição de destaque na obra, de vez que se está num momento de grande litígio religioso. Lutero se erguera contra o papa, lançando as bases da Reforma protestante.

Erasmo, porém, coloca-se numa posição equidistante entre católicos e protestantes, zombando tanto da pretensão destes últimos, que reinterpretam o cristianismo, quanto da arrogância dos cristãos. Exatamente por isso, o pensador se torna a grande expressão do humanismo cristão do período.


Ainda:
O ensaio é repleto de alusões clássicas, escritas no estilo típico dos humanistas do Renascimento. A Loucura se compara a um dos deuses, filha de Plutão e Frescura, educada pela Inebriação e Ignorância, cujos companheiros fiéis incluem Philautia (amor-próprio), Kolakia (elogios), Lethe (esquecimento), Misoponia (preguiça), Hedone (prazer), Anoia (Loucura), Tryphe (falta de vontade), Komos (destempero) e Eegretos Hypnos (sono morto).

Seria a loucura, realmente filha da frescura? Creio que muitas vezes, até sim.

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