A MÚSICA ELETRÔNICA ESTÁ EM TUDO. Em tudo está a música eletrônica. Desde Kraftwerk até Prodigy. De Chemical Brothers a Tiesto. Moby e DJ Fabrício Peçanha. Jean Michel Jarre e The Gothan Project. Massive Atack. Enigma e canto gregoriano? Tudo eletrônico.
Eba. Música eletrônica é a música da alma.
Acredito muito nisso. Amo blues, jazz, hip hop, rock, surf music, até mesmo ópera. Mas a música eletrônica tem algo que mexe comigo. Não estou falando da dance, embora dançar, seja tudo de bom. Estou falando da música eletrônica mesmo, aquela sintetizada de outras músicas, mesclando do tango ao samba, uma mistura magicamente, da alma. RITMOS E SONS. DA ALMA.
Como alguém pode dizer que música eletrônica não tem arte? Conheço vários compositores de música eletrônica que entendem e são especialistas em música. Dizer que música eletrônica não é música, é como ter miopia de marketing, de certa forma. Nesse caso, miopia musical. É como desprezar a maestria e eficácia de um Cirque Du Soleil, dizendo que teríamos que valorizar somente os circos antigos, num saudosismo desmedido. E sem propósito. Um, não invalida o outro. Apenas, um é mais arrojado que outro. Só isso. Ou nem tanto.
A música eletrônica é energia pura. E completamente desnecessário é o uso da droga, qualquer tipo de droga, em eventos onde a música eletrônica impera, como as raves. Não pelo aspecto moralista, não mesmo. Mas a música eletrônica é um pouco de uma sonoridade mística, meio coisa de índio, sabe? É dançar com a alma, dançar de olhos fechados.
Quem nunca experimentou, devia experimentar. E aproveitando: quem nunca ouviu os maravilhosos já citados acima, deveria escutar. Rammstein ou The Cure, ou New Order. Nunca é tarde para abrir a mente a outros estilos. Aproveite que hoje é sábado a noite, e faça de sua casa, um santo lugar, e escute a mescla de uma música indiana ou japonesa com a música eletrônica (ao invés de assistir o “Zorra Total”, quem sabe). Tenho certeza, que em algum lugar da Terra, algum DJ já pensou em mesclar essas músicas com a eletrônica. Agora, só falta mesclar com Ópera. Ou não falta?
A música eletrônica é energia pura. E completamente desnecessário é o uso da droga, qualquer tipo de droga, em eventos onde a música eletrônica impera, como as raves. Não pelo aspecto moralista, não mesmo. Mas a música eletrônica é um pouco de uma sonoridade mística, meio coisa de índio, sabe? É dançar com a alma, dançar de olhos fechados.
Quem nunca experimentou, devia experimentar. E aproveitando: quem nunca ouviu os maravilhosos já citados acima, deveria escutar. Rammstein ou The Cure, ou New Order. Nunca é tarde para abrir a mente a outros estilos. Aproveite que hoje é sábado a noite, e faça de sua casa, um santo lugar, e escute a mescla de uma música indiana ou japonesa com a música eletrônica (ao invés de assistir o “Zorra Total”, quem sabe). Tenho certeza, que em algum lugar da Terra, algum DJ já pensou em mesclar essas músicas com a eletrônica. Agora, só falta mesclar com Ópera. Ou não falta?
Contem-me e mandem-me novas variações da música eletrônica. Além de apreciadora, sou curiosa.
E acreditem: passei a amar a eletronic music com os pais da coisa: os engenheiros (eletrônicos, se não me engano) alemães do Kraftwerk.
Música eletrônica: aprecie sem moderação. E sem drogas. Não precisa.
Musica Eletrônica: poooooooode!
E uma palhinha prá você. Impossível não se apaixonar....HELLLLO! http://www.youtube.com/watch?v=g5iWUef6M88&feature=PlayList&p=7379AEE92BA78890&playnext
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