UM
CARDÁPIO DE OPÇÕES. Vivemos isso.
Opção.
A
opção é uma coisa boa.
Mas
é uma coisa ruim.
Cansa.
Estressa.
E
faz com que aqueles que não sabem exatamente o que querem, tenham uma constante
indefinição do que seria legal ser prioridade. Afinal, enquanto existirem
opções (e somos nós que as definimos como opções) não existirá de fato,
prioridade.
Vale
para trabalho.
Atividades.
Habilidades.
Relações
em geral.
Priorizar
é escolher. E escolher, determina que não poderemos ter tudo em nossa vida.
This is the question.
Ser
ou não ser.
Ter
ou não ter.
Ou
isso ou aquilo.
Nem
sempre, e quase sempre, poderemos ter, estar, ficar ou pertencer a coisas/situações/pessoas
conflitantes de nosso esforço, tempo, dedicação e sentimento. Então, a regra do
“8 ou 80”, para muitas situações da vida, é sim, a maior prioridade. E na boa,
deveria ser a única.
Por
isso, escolha. O que lhe faz feliz? O que você quer da vida? Das pessoas? O que
é você?
Adaptar-se
é bom. É legal. Mas não pode ser o tempo todo. Ou pode, sei lá.
Em algum
momento, você para de parar. Ou de seguir. Ao menos um pouco. A questão é: que momento?
Na
real, não é que não se faça questão, mas legal é fazer questão de quem faz
questão da gente.
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