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quarta-feira, 25 de abril de 2018

Mimimi X Seres Humanos


Parem de entrar na pilha que é mimimi. E #maisempatiamenosgrosseria.
  

Divergir, sempre poderemos, e aliás, quanto mais pensarmos e realmente, estudarmos Filosofia, mais poderemos desenvolver pensamentos.

E quanto a questões políticas, envolvendo economia, podemos divergir se o governo pode ou não ter mais poder. Eu, por exemplo, sou favorável a um Estado menor, com menos poder, focando três questões básicas: segurança, saúde e educação. Mas que estimule o livre mercado e o empreendedorismo.

Mas que se entenda que as injustiças sociais existem sim, e muito. E é preciso perceber isso e buscar melhoras para isso, mesmo que aparentemente, isso não lhe afete diretamente.

Eu não sou negra ou gay, mas percebo que existe racismo e homofobia, só não perceberei se não tiver empatia.

E se eu não percebo o machismo e o quanto ele prejudica a sociedade como um todo, eu sou totalmente alienada.


Um amigo desenvolveu o seguinte raciocínio:
"Esse "Sai de Baixo" em reprise só serve pra nos mostrar o quanto preconceituoso era o humor nos anos 90."

O que me fez pensar mais:
Como sobrevivemos aos anos 80/90 (o programa era de 1996, mas refletia questões dos anos 80 também)?

Revendo o programa em questão, percebo que evoluímos em algumas questões. Menos mal.

Mas talvez exatamente isso, transformou nossa sociedade no que somos hoje. Talvez isso tenha alimentado o preconceito que existe hoje ainda. Bem provável.

E peloamordedeus, não perceba essa questão como uma questão política. Pode ser (é uma pergunta retórica)?



E de outro amigo:

“Dos mesmos criadores de "Cubismo é arte de Comunista", vem aí: "Filosofia atrapalha a entender matemática". Leiam Montaigne!”

E como disse outro amigo:

“Aqui entra o "Paradoxo da Tolerância", do filósofo Karl Popper: Uma sociedade que se quer tolerante não pode tolerar a intolerância”.

Não é possível tolerar o intolerante. Não é possível achar isso normal. E combater a intolerância, não é estimular a violência. É falar sobre questões sociais. E quanto mais falarmos, mais mudanças poderemos promover. É necessário e urgente. E quando falo em não tolerar, é abordar o intolerante, falar com ele, mostrar que ele é intolerante. O problema da tolerância com o intolerante, é que ficamos com medo dele, por toda sua surreal ignorância. E é por isso mesmo, que a intolerância só aumenta. Não podemos deixar isso acontecer. De boa.

E entre outras coisas, é fundamental que não apoiemos líderes ou pretensos líderes, que estimulam essa intolerância. Seja na nossa comunidade, nossa empresa, nossa vida, em tudo. Na verdade, vivemos a era da grosseria. E infelizmente, alguns líderes estimulam isso. A gente precisa sair disso: https://epoca.globo.com/.../08/era-da-grosseria-line.html


Do texto acima: "Destruímos relacionamentos que levaram anos para ser construídos, só por causa de um “curtir” ou de um “compartilhar”. E talvez não estejamos nos dando conta disso."

Ou por conta de "Nossa, mas passou na minha página, PRECISO comentar". PRECISO? Hello? Como assim, PRECISO? Não. Não precisa. Não concorda. Não comenta. É tão simples!

Valorize mais relações do que suas próprias opiniões. E respeite opiniões alheias. Especialmente a do dono do post, no perfil dele.


Sim. É chato. Mas precisamos pensar mais sobre isso. Amadurecer. Especialmente as gerações adoradoras de tretas: X e Baby Boomer. Gerações Y, Z e Alpha: não nos copiem nas tretas. E #seliganavida.


Cavalos Marinhos: seus olhos movem-se independentemente, assim como os dos camaleões. Precisamos ter os olhos abertos. Sempre. Inspiração.


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Penso, logo, existo. E... se você está aqui, quer saber como eu penso. Se quer saber como eu penso, no mínimo, é curioso.


Curiosos ALOHA fazem bem para o mundo. Então, é nós no mundo, porque não viemos aqui a passeio!


Busco uma visão de longo alcance, sem aceitar verdades absolutas, preservando valores ALOHA, que são o ideal para um mundo mais honesto e verdadeiro.