Somos o que o dinheiro nos
determina. Ou?
Sim. Mas somos. A relação que
temos com o dinheiro, determina quem nós somos.
Existem aqueles que casam por
dinheiro.
Existem aqueles que tem amigos por dinheiro.
Existem aqueles que trabalham da forma como o dinheiro age neles.
Existem aqueles que tem amigos por dinheiro.
Existem aqueles que trabalham da forma como o dinheiro age neles.
Existe como fugir disso? Não.
MAS...
... existe uma forma de você não se vender por ele. De você não comprar relações por ele.
... existe uma forma de você não se vender por ele. De você não comprar relações por ele.
Seja independente.
Construa sua própria forma de obter o dinheiro.
Construa sua própria forma de obter o dinheiro.
Não se trata de ter muito
dinheiro. Se trata de como você consegue tratar o dinheiro.
E acima de tudo construa valores.
Seus valores. Que eles sejam fortes, e mostrem sua essência. E que ela seja
boa.
Como saber se uma essência é boa?
A alma enxerga.
Difícil? Sim.
Impossível? Não.
Impossível? Não.
Invista em valores. Os seus. Dos
seus filhos. Da sua comunidade. Não falo de religião. Não falo de filosofia.
Não falo de utopia. Muito menos de falsos moralismos. Falo de empatia. Coletividade. Parar de pensar só no seu umbigo.
E não. Não falo de filantropia ou
assistencialismo. Falo de humanidade. O que nos torna humanos. Generosos para
com o conjunto de seres.
É preciso lembrar disso. Porque
existem aqueles que politizaram tanto essa questão, que tornaram a questão da
humanidade como algo desse ou daquele lado.
E sempre digo: enquanto pessoas e
não animais, espera-se que sejamos HUMANOS.
A imagem desse post é do artista Paulo Meira
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