Novo mundo =
novas redes sociais = novo Marketing
Ou
Novas redes
sociais = novo Marketing = novo mundo
Ou
Novo Marketing
= novo mundo = novas redes sociais
Qual será o correto dessa equação?
Um novo mundo
se constrói. E que mundo. Que loucura louca. E nisso tudo, como trabalhar o e NO
Marketing? O velho morre, o novo é que vale ou o novo NOVO é valorizar o velho VELHO?
Por um Marketing mais transparente, verdadeiro e
honesto. Veja isso: https://www.youtube.com/watch?v=vynwrySOwxs
Já
nem é uma questão de ser necessário. É vital. Não tem volta. E isso, é uma
delícia. Amooooo essa postura. Os que estão chegando, mostram isso.
E nisso tudo,
precisamos saber conviver: http://portalpublicitario.blog.br/o-novo-modelo-de-escravizacao/
E será o fim dos shoppings centers? Veja: http://exame.abril.com.br/economia/album-de-fotos/veja-serie-de-fotos-que-mostram-a-morte-de-shoppings-centers#1
Quanto ás lojas, acredito mais nos STORE TRUCKS ou STORE CONTAINNERS ou
FASHION TRUCK do que nos shoppings, perdão: http://www.ibope.com.br/pt-br/noticias/Paginas/Vacancia-pode-reduzir-ritmo-de-lancamentos-de-shoppings.aspx
Procura entender
o que é omnichannel:
Dentre os
motivos do marasmo dos shoppings centers, está a falta de praticidade e a segurança. E
por isso, as lojas físicas terão de repensar sua razão de ser e alinhar um
processo de produção que envolva compras on-line.
Vida on-demand
e economia compartilhada reforçam isso, e muito. O que é on-demand? E economia
compartilhada?
On-demand:
Disponível, pronto para
entrega, (produzido) conforme a demanda.
Economia
Compartilhada: No coração da economia colaborativa estão empresas e
projetos que surgiram a partir de variações do compartilhamento
pessoa-para-pessoa (peer-to-peer), o chamado consumo colaborativo. Carros,
alimentos, serviços, motos, moradia, informação, tecnologia, entre outros bens,
podem ser compartilhados.
E as
profissões que ainda não foram inventadas? E as profissões que não têm mais vez
no mercado? Como ficará o Marketing? Bem, esqueça o tradicional. Esse tem os
dias contados. Acostume-se (já deveria ter se acostumado) a isso.
Veja isso: http://www.exchangewire.com.br/2015/11/18/o-mundo-nos-proximos-20-anos/ e isso https://endeavor.org.br/como-analisar-industria-consumo/
Dias desses,
vi um anúncio para uma vaga de “Diretor de Arte”, anunciando salário de R$ 1.500,00.
HUM MIL E QUINHENTOS REAIS??? Sério???
E tudo isso,
porque o mundo muda de acordo com as mudanças de pessoas. Veja mais isso: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/adolescentes-rebeldes-ameacam-gigantes-de-roupas-nos-eua
E as redes
sociais, como ficam? As redes sociais não precisam competir, mas se completar.
Sim.
“O sucesso do
Snapchat entre os jovens pode significar que este tipo de linguagem é a preferida
entre eles e a possibilidade de facilmente gravar sua rotina e do fato que o
vídeo ficará no ar apenas 24 horas e depois vai sumir, os estimula a realmente
compartilhar seus momentos não muito planejados sem medos e sem precisar estar
bonitinho para aparecer. É diferente de usar um Instagram ou o Facebook, nos
quais as fotos são mais planejadas, por exemplo”. Esse comentário foi retirado
de um artigo da internet, e muito nos faz analisar. Pensar, no mínimo.
Minha opinião: Acho que o Facebook apenas deixa de ser algo individual
para ser uma plataforma mais pública, onde você posta o que pensa e pode ser
publicado, o socialmente aceitável. Nesse aspecto, ele poderia ser uma
plataforma em parceria com Linkedin, por exemplo. Ele é quase um SITE PESSOAL,
porque não dizer. Mas um site do que você quer que apareça, e não somente
aquelas questões extremamente pessoais, onde você demonstra suas ideias e forma
de analisar o mundo.
E cada vez
mais, cuidado com quem você adiciona na SUA rede social, seja qual rede seja. Não
vale “o que cair na rede, é peixe”, cuidado. Ou inspirada na imagem abaixo,
lembre que nem sempre existirá um lindo lenhador, ou melhor, um príncipe encantado+forte+sarado+inteligente+querido+apaixonado
para salvar você.
A se pensar: http://www.fronteiras.com/entrevistas/manuel-castells-a-comunicacao-em-rede-esta-revitalizando-a-democracia e http://www.fronteiras.com/entrevistas/manuel-castells-um-pais-educado-com-internet-progride
Com tudo isso,
veja a rapidez com que as empresas de web/redes sociais precisam mudar: http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2016/06/30/o-impacto-da-mudanca-de-algoritmo-do-facebook.html
E veja como
elas mudam o mundo: http://www.lfnews.com.br/facebook-lanca-plataforma-de-comunicacao-interna-para-empresas/
A revolução
que o facebook faz no mundo é incrível. Ele praticamente é o mundo. Inclusive e
especialmente nas empresas (e pensar que tem empresa que ainda enxerga rede
social como inimiga), e ele influencia todo o mercado (de web) e todos os
mercados (de tudo). O que é necessário é gerar uma educação focada no uso das
redes sociais, que deixaram a muito tempo, de ser virtual. Elas são o mundo
real. Clientes, fornecedores e todos stakeholders de sua empresa, estão lá.
Como sempre, essa
mensagem se autodestruirá em... opa, isso não é Snapchat! Mas viver nesse mundo
de mudanças, no Marketing, será cada vez mais, uma MISSÃO QUASE
IMPOSSÍVEL. Oremos, colegas. Ou melhor, ATUALIZEMO-NOS.
Precisamos
da rapidez dos olhos de lince com a candura dos olhos de gatinho.
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