Sabe, não sei
se amo ou odeio. Acho que amo. Às vezes acho que odeio. Amo. Odeio. Amo. Odeio.
Amoooooo.
Na real, eles
têm coisas bacanas. Ah, se tem. Eles são rápidos, e às vezes, diretos. Não
tanto artificiais como a minha geração. Mais objetivos.
Mas falta mais
calor. Ironicamente, falta certo calor. Certa compaixão. Certo respeito. Do
certo. E de certo.
Mas aí é que
está: respeitar por respeitar? Não é com eles. E nesse ponto, sou mais eles. Nesse
sentido, entenda: respeita-se aquilo ou aquele que é merecedor desse respeito,
por mérito. Por conteúdo. Pelo que fez. Gente que faz, entende?
E lembrando: a
gente precisa ter limites. Sem essa de “Faço tudo agora do jeito que quero e
sai de perto que eu cheguei e pá”. Não é
bem assim. Não dá prá ser. Calma sem total calma. Calma com pressa é bem
possível.
Sabe o que
seria bem legal? Parar de vez com a visão esdrúxula de conflitar-se gerações.
Vivemos uma época da Vovó DJ com pessoas de 18 casando cedo e formando famílias
de forma bem legal e responsável. Ou seja, a gente pode ser o que quiser dentro
de uma convivência social sadia.
Então, vamos e
VIVEMOS: não dá prá ter preconceito nesse mundo. E como assim, que existe tanta
gente jovem com cabeça de ovo de codorna? Limitados ao extremo? E aos da minha geração, imaturos bobinhos que apesar de tecnológicos, ainda falam "No meu tempo..." ou outras visões prá lá de irresponsáveis, sem perceber que seus comportamentos influenciam os que chegam depois? Não, né?
Tinha
uma época que a gente ainda estava nessa de “coisas de jovens” e “coisas de
velhos”. Não quero mais acreditar que isso ainda possa existir. Não vamos
deixar existir, pode ser?
Acho que
vivemos uma época em que precisamos cortar o cordão umbilical quanto a esses
clichês, mas, respeitando limites. Difícil? Sim. Impossível? Não. Policiamento
do comportamento ajuda.
Vamos
aproveitar a coragem dessa geração que diz “Chega!” em muitas coisas, como por
exemplo, nisso: Geração Y vs Empregos de Merda
Eles tiveram coragem de dizer o que a geração X deixou acontecer. E
vamos mudar comportamentos inclusive e especialmente, corporativos. EMPRESAS:
precisamos mudar.
Mas ISSO também é um fato: a preguiça mental e a falta de persistência
fazem com que desistam logo, ou busquem justificativas para o não crescimento
sob qualquer aspecto. Veja esse artigo: A Geração mimimi está criticando demais sem propor novas soluções
Por essa e outras,
essa geração é chamada:
Mimimi, que
vem de mimada. Nem Nem, que vem de nada faz ou quer fazer. Ou Me Me (nos
Estados Unidos, no sentido de ser uma geração egoísta, somente focada em si
mesma).
E os mimadex
de plantão? Eles só ficaram mimados, por culpa das gerações anteriores. Então,
vamos parar de mimar as gerações de crianças que estão por aí? Esse é um exemplo: Defenda
o professor na frente de seu filho e não precisará defender seu filho na frente
do delegado. Olha ainda isso: “Geração
mimimi” pode prejudicar todo o futuro das empresas, diz especialista. E mais isso: O
poder da Geração MIMIMI
Veja do
Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=YXI4P3bXWL8
e https://www.youtube.com/watch?v=iNrxAWV8j1A
e https://www.youtube.com/watch?v=CHPsqY4s-Fo
E quer saber? F.O.D.A. – S.E.
Eu gosto
deles. Porque de MIMIMI, todos nós temos um pouco. Eles fazem parte de nós.
Vieram de nós, tá ligado? SQS = SÓ QUE SIM. E #seligaaieaperteobotaodofoda-se. HELLO.
Ah, veja mais: A
geração Millennial e as Redes Sociais
Transcrevo alguns
trechos desse texto:
“Os gestores e marketers
de hoje devem prestar alguma atenção a esta nova geração de consumidores
nascidos entre 1980 e 2000. Estes consumidores, muitos deles já «decisores»
constituem já cerca de 20% da população global.
Também conhecidos
como Echo Boomers, geração Y ou Millennials, estes cresceram no mundo digital
onde telemóveis, mensagens de texto e portáteis são imprescindíveis no seu
dia-a-dia.
No seu artigo para a
revista Time, Josh Sanburn cruza várias pesquisas para tentar entender qual é o
perfil dessa geração e o seu impacto futuro na sociedade.
Descrita no artigo
como uma geração tão excitante quanto ameaçadora, os Millennials são uma
realidade que, daqui pra frente, tende a mudar completamente a maneira como as
pessoas convivem em sociedade.
De acordo com este
artigo da Time, os Millennials são:
- Otimistas
- Mais pragmáticos, menos sonhadores
- Vivem em um mundo sem grandes líderes políticos, mas são fascinados por celebridades
- Acreditam em Deus, mas não são chegados a ideia de religião (porque não se identificam com nenhuma grande instituição)
- São bem informados, mas inativos
- Não prescindem dos seus smartphones e gadgets
O que os distingue
das gerações anteriores?
Ao contrário da
geração anterior, os Millenials não são tão influenciados por mensagens da
marca, o que é compreensível, não fosse esta a geração mais exposta a
publicidade do que qualquer outra na história do consumo. Quando a
fronteira entre os produtos da sua marca e os da sua concorrência é tênue, os
Millennials contam com as opiniões dos seus amigos online (peer-to-peer).”
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